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Maringá,21/05/2025

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    Comissão aprova exigência de utilização de madeira certificada nas licitações

    camara.leg.br
    Comissão aprova exigência de utilização de madeira certificada nas licitações


    Renato Araújo/Câmara dos Deputados

    Deputada Erika Kokay (PT-DF) em comissão na Câmara dos Deputados

    Erika Kokay: medida confere ao Estado o papel de indutor de boas práticas sustentáveis


    A Comissão de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que torna obrigatória, nas licitações, a exigência de certificação para produtos de origem florestal. Haverá regulamentação posterior.


    Pela proposta, essa regra constará dos editais para contratação de bens, serviços e obras. As certificações deverão ter aval do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que, para isso, deverá considerar o porte dos fornecedores da madeira e as características socioeconômicas e ambientais.


    O texto aprovado é o substitutivo da relatora, deputada Erika Kokay (PT-DF), para o Projeto de Lei 2852/19, do deputado Felipe Carreras (PSB-PE), com objetivo similar. A versão da relatora altera a altera a Nova Lei de Licitações.


    “A medida sugerida segue uma tendência, observada na evolução recente do ordenamento jurídico-administrativo, de conferir ao Estado o papel de indutor de boas práticas sustentáveis a partir das contratações”, afirmou Erika Kokay.


    Segundo o deputado Felipe Carreras, autor da proposta original, a nova exigência deverá distinguir o que é madeira certificada da madeira legal – aquela extraída de áreas permitidas sem cumprir quaisquer outros requisitos.


    Próximos passos

    O projeto tramita em caráter conclusivo, e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Outras versões foram aprovadas pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural.


    Para virar lei, a proposta terá de ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.





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