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Maringá,15/05/2025

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    Casal disputa guarda de bebê reborn na Justiça e caso inusitado viraliza nas redes sociais

    Após separação, mulher pede exclusividade sobre boneca hiper-realista que virou fonte de renda em redes sociais; advogada relata perplexidade com o caso


    Casal disputa guarda de bebê reborn na Justiça e caso inusitado viraliza nas redes sociais Bonecos hiper-realistas podem ser instrumento para apoio emocional, mas com cuidado Foto: Fred Magno / O Temp

    Uma disputa judicial fora do comum tem chamado atenção nas redes sociais: um casal divorciado está brigando pela guarda de um bebê reborn, uma boneca hiper-realista que imita um recém-nascido. O caso ganhou repercussão após ser relatado pela advogada Suzana Ferreira em seu perfil no Instagram, na segunda-feira (12).

    De acordo com Suzana, a cliente — que se refere à boneca como sua “filha” — deseja obter na Justiça todos os direitos de guarda do bebê reborn, além da divisão de despesas com o enxoval e outros investimentos. A cliente alega ter constituído uma “família” com a boneca e quer regularizar a situação judicialmente.

    A controvérsia aumentou porque a outra parte do ex-casal também afirma ter vínculo afetivo com o boneco e deseja manter contato, além de administrar o perfil do bebê nas redes sociais, que já gera monetização e contratos publicitários.

    Durante o vídeo publicado nos stories, a advogada revelou ter ficado emocionalmente abalada após a consulta:


    “Eu não tive maturidade profissional para lidar com essa demanda no momento. Só depois percebi o quanto isso envolve questões de direito digital, o que é, sim, interessante de se analisar juridicamente”, disse.


    A situação rapidamente viralizou e gerou uma enxurrada de comentários nas redes sociais. Muitos internautas ironizaram o caso, enquanto outros refletiram sobre os aspectos legais.


    “A questão aqui nem é a boneca, é o dinheiro que ela gera. Ambas as partes investiram no negócio e agora querem os lucros”, escreveu uma usuária.

    “É engraçado num primeiro momento, mas depois dá vontade de chorar”, comentou outro perfil.









    A situação, apesar de inusitada, levanta discussões sobre direitos autorais, propriedade digital e uso comercial de imagens em redes sociais, temas cada vez mais frequentes no Judiciário contemporâneo.






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