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Maringá,25/09/2025

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Paranavaí é alvo de Fake News: prefeitura e deputado desmentem boatos

Advogado confirma identificação de criadores e anuncia mais de 110 processos por danos morais e criminais

Redação Cadeia de Notícias
Paranavaí é alvo de Fake News: prefeitura e deputado desmentem boatos

A cidade de Paranavaí, no Noroeste do Paraná, amanheceu nesta quinta-feira (11), exatamente 25 anos após os atentados às Torres Gêmeas, tomada por mensagens falsas que circularam rapidamente em grupos de WhatsApp. As publicações anônimas, cheias de erros de escrita, alegavam que o prefeito teria sido afastado do cargo após ser flagrado em ato impróprio com um colaborador, e que a suposta cena teria sido testemunhada pelo deputado federal Tião Medeiros (PP-PR).

A informação, porém, é completamente falsa. O próprio deputado gravou um áudio nas redes sociais desmentindo o episódio, classificando-o como um ataque criminoso. “A notícia é tão verdadeira quanto uma nota de 300 reais”, comentou um leitor indignado.

Segundo o advogado Dr. Anderson Alarcon, que representa o prefeito e demais vítimas, as providências foram tomadas imediatamente. Peritos de Brasília e da Índia rastrearam os criadores e replicadores da Fake News, e os laudos técnicos já estão sendo documentados com fé pública. “Pelo menos 52 pessoas serão processadas para cada vítima, totalizando mais de 110 ações cíveis e criminais, com pedidos de indenização financeira e responsabilização penal”, confirmou o advogado.

De acordo com ele, a estratégia criminosa misturou informações falsas com fatos reais, já que o prefeito havia solicitado licença particular previamente programada, e não sofreu qualquer tipo de afastamento. “É assim que tentam dar aparência de verdade à mentira”, alertou.

O caso ganhou grande repercussão na cidade e expôs o risco de ataques coordenados em períodos politicamente sensíveis. “Não se trata de ataque gratuito, mas de tentativa de desqualificação para tirar alguém do caminho”, disse o advogado.

Em suas redes sociais, Alarcon fez um apelo à população para que pense antes de compartilhar conteúdos duvidosos. “Quem compartilha Fake News responde pelo mesmo crime de quem a criou. Pessoas simples, às vezes sem maldade, acabam sendo usadas como multiplicadores e podem ser responsabilizadas criminalmente”, explicou.

O advogado concluiu destacando que as redes sociais se tornaram as novas praças públicas de debate. “Não existe anonimato absoluto. Cada agressão ou calúnia contra um político é sinal de que alguém quer destruí-lo no tribunal virtual. É hora de a sociedade refletir e combater essa prática criminosa”, finalizou.


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